História do Grupo Baraúna
Fundador do grupo: Carlos Alberto rosa “O Mestre Rosa”.
Iniciou na capoeira com seus mestres Metralhão e Metralhinha do engenho velho, vindo da linhagem do farol da barra e capitães da areia.
Seu apelido na capoeira era “Reco”, mudando seu apelido mais tarde para “Rosa”, seu sobrenome.
Assim que organizou seu grupo de capoeira chamado “Capoeira Baraúna”, ele modernizou seu sistema de graduação seguindo a graduação que vem desde a senzala com a simbologia da corrente, a corda e o lenço. As três primeiras cordas da cor cinza, cinza ponta bege e cinza ponta vermelha representando a cor da “corrente” como escravo.
A cor bege representando os “Quilombolas” com duas fazes: a bege e a bege ponta vermelha.
A cor “Vermelha” que é a graduação máxima para os alunos, a sexta graduação são os “Libertos” representando a “libertação do negro” que foi com muito suor e “sangue”, por isso a cor vermelha para corda e a calça.
A sétima graduação com a corda vermelha com a ponta branca “estagiário”.
A oitava graduação que é a de “formado” com a corda metade cinza representando o início com a cor da corrente e o outro lado vermelho representando a libertação do negro.
Depois vem a de “Professor” metade da corda vermelha e a outra metade branca.
E por fim a corda toda Branca que é a de “Mestre”.
A filosofia da Capoeira baraúna, é de uma capoeira competitiva, de uma capoeira pronta para a luta como em pé e no chão. Assim dando o máximo de valor a sua origem que é a luta, mas com uma capoeira limpa e honesta.
E seguimos e respeitamos toda a tradição da capoeira e dos velhos mestres.
Acreditamos na modernização da capoeira sempre evoluindo.